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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Teste Completo da Honda PCX 150

Enfim chegou às nossas mãos o tão falado lançamento da Honda, o scooter PCX 150. Bonito e com ótimo acabamento, de cara conquistou a admiração de todos aqui – o mesmo fez com nove entre dez pessoas que consultamos, graças às suas linhas descoladas e contemporâneas. Mas este teste “é meu”, e logo tomo posse da enorme chave, item indefectível do interessante sistema Comb Lock (sobretampa magnética no contato). Saio da redação em uma chuvosa noite paulistana de fim de maio, na primeira missão prática do PCX em minhas mãos. De cara chama a atenção a facilidade e rapidez com que o motor entra em ação, incrivelmente com mais suavidade do que quando é desligado, graças ao ISS (Idilling Stop System), que desliga o motor quando fica em marcha-lenta por mais de três segundos. Nada do tradicional “chau-au-au-vrum” de um veículo normal, é “vrum” direto! O propulsor entra em ação instantaneamente, mesmo frio, parece mágica! Mas sei exatamente como funciona um motor e dou um tempinho para ele tomar seu salutar banho de óleo relaxante. O scooter parte silencioso e sem vibrações de motor.
PCX2Uma surpresa surge ao encarar a primeira típica rua paulistana, na verdade apenas um pouco de asfalto em meio a um mar de remendos malfeitos: o PCX permanece silencioso, inclusive quanto a carroceria e suspensões – mas pula feito um cabrito, de dar dor no baço após um certo tempo ao guidão! É clara a opção pela firmeza, com exagero mesmo, até para que não surja o temível fim-de-curso. Como não há nenhum tipo de regulagem, inclusive nos amortecedores traseiros, o jeito é se acostumar e/ou sugerir para a Honda uma “amolecida” nas próximas edições do PCX. Paro no semáforo, com o ISS ativado, e… nada! A magia do desligamento automático não aparece, mas é assim mesmo: é preciso que o motor esteja aquecido para que o inteligente sistema comece a atuar, o que ocorre depois de uns dois ou três quarteirões rodados.

PCX4Falando nele, logo chegam outras aberrações do solo paulistano, primeiro uma lombada, poucos minutos depois uma valeta. Oba, hora de testar mais a fundo o comportamento dessas suspensões em pisos tão atípicos (para os “gringos”…) quanto estes. Na primeira, como não aliviamos a mão, o scooter deu uma pequena decolada e aterrissou firme, mantendo a trajetória sem sustos. Na segunda, exageramos na dose e o baque foi feio, do tipo “será que entortei a roda?”. Não, o maior prejuízo foi um forte impacto da mão direita contra a caixa dos comandos elétricos que, ainda bem, é toda arredondada e nada agressiva. A reação do PCX não foi tão indiferente quanto antes, mas não chegamos a ter maiores dificuldades com o controle. A pressa me faz olhar para o belo e muito bem iluminado painel, em busca de um relógio, e nada: já que há um display digital, bem que o “bobo” poderia ter sido lembrado pela Honda, uma vez que custa praticamente nada (naquele momento foi inevitável me lembrar de camelôs oferecendo relógios digitais a R$ 5,00…).
PCX3A chuva aperta e me lembro que propositadamente dispensei as polainas, para verificar na prática a tão propalada capacidade de um scooter de manter os pés secos. OK, eles assim ficaram, mas em diversos momentos senti vontade de unir mais os pés, mania mesmo. Claro, no PCX não dá, pois há uma elevação no meio da plataforma para abrigar o tanque e outros elementos. Outro bom teste na chuva foi o dos freios. O sistema combinado CBS (Combined Brake System) do PCX funciona quase como se fosse ABS, explico: como o manete esquerdo aciona um dos três pistões da pinça flutuante dianteira, e as lonas do freio a tambor (argh!) traseiro, a frenagem é suavizada, sendo necessária mais força na mão, ficando quase impossível bloquear uma roda. Ótimo para chão molhado e/ou para novatos! Mas o trânsito de São Paulo é maluco mesmo, e logo um motorista ensaia invadir meu panorama com seu SUV ameaçador e paquidérmico: nessa hora chamei a trabalhar os dois manetes, com força, e o resultado foi uma parada em espaço curtíssimo e com forte desaceleração – chão bem aderente, seja dito. Cuidado, meu feeeling alertava que, caso houvesse qualquer “oeni” (objeto esparramado não identificado) no solo, os pneus estreitinhos do PCX não teriam feito a menor cerimônia em derrapar.
PCX6INVERSÃO - …de valores! Na primeira grande avenida cravo o velocímetro nos 60 km/h, velocidade máxima permitida, tentando sentir a queda de giros que a central eletrônica capitã do motor promete. De fato o motor ronca macio e se aproveita do bom torque que oferece (1,41 kgf.m a 5.250 rpm), quase que dá para “sentir” que o PCX está economizando bem, a conferir mais tarde com a calculadora na mão. De repente, uma “fechada” provocada por um motorista, uma das maiores causas de acidentes de motociclistas que nunca é lembrada na hora das estatísticas – “moto é perigosa e pronto”. Reação rápida, dedo na buzina e… nada, apertei a tecla dos piscas, que está onde não deveria estar.
Tento entender onde a cabeça do japonês com espírito revolucionário frustrado estava quando bolou tal inversão. Pensando bem, no Japão o hantai (ao contrário) é meio institucionalizado, como prova o volante dos carros no lado direito, a mão de direção oposta, o açúcar em comidas que deveriam ter sal, as portas de casa que se abrem para fora, a escrita da direita para a esquerda, as revistas de trás pra frente…  Após muito divagar, consigo chegar a só uma conclusão: japa maluco…
PCX5Chegando perto de outra grande avenida, paro atrás da “irmã guerreira” do PCX, a CG 150. Pela segunda vez amaldiçoo a inversão dos botões de piscas/buzina: dou um toque involuntário na tecla errada, bi bi, e vejo o rosto motociclista curioso enchendo o espelho retrovisor da CG. Dá vontade de explicar, “não foi nada não, essa Honda é meio maluca e inverteu os botões aqui…”. Percebo que o motociclista está possuído pelo “espírito MotoGP”, e bombeia o acelerador com olhos fixos no semáforo que momentaneamente se transforma no primo rico de Interlagos. Arrancamos com vontade e, surpresa! O sistema ISS é tão eficaz e rápido que scooter e moto partem juntinhos, como que provando a paridade de potências, na casa dos 14 cv. Nesse interim deu para notar também que o CVT do PCX aproveita muito bem a força do motor, sem patinadas de embreagem desnecessárias ou muito tempo segurando a “primeira marcha” (polias em posições extremas, “de força”). Apenas mais um fato que deve se traduzir em economia de motor e de gasolina.
Chegando em casa, hora de estacionar. Nas manobras de garagem, o motor do scooter se desliga a todo momento, inconvenientemente. Hora de usar a tecla que desativa o sistema ISS, que resolve o inconveniente. Desligo o motor, mas lembro que vou precisar da luz do farol por mais alguns instantes, para guardar algumas coisas e pegar outras. Ao religar a chave, apenas os dois faroletes que ladeiam o farol principal funcionam: espertinho o PCX, ele poupa a energia da bateria, naturalmente sobressolicitada por causa do ISS. Mas esses faroletes  não conseguem emitir “luz curva” que chegue ao bom porta-objetos sob o banco: bem que ele poderia ter iluminação e, se não for pedir muito, uma forraçãozinha, nem que seja com um carpetinho mixuruco, como têm até scooters mais populares. Mas o tamanho é bom e no dia seguinte consegui abrigar facilmente a capa de chuva e um capacete reserva. Todavia, em outro dia coloquei um kit de corrente/cadeado no baú, e a partir daí surgiu um “blupt-blupt” a cada buraco: o revestimento evitaria ou ao menos atenuaria o incômodo ruído.
PCX tabelaDURO - No dia seguinte, volta à Redação, rotina diária. Vejo o mar de carros, centenas deles, entupindo a avenida com o sugestivo nome de Brasil. As ondas de gases ascendentes distorcem as imagens e vão formar aquela faixa marrom no horizonte – dizem que a poluição gerada pelos automóveis está acabando com o planeta, pouco duvido. Imagino as toneladas de poluentes que deixariam de ocupar nossos céus caso todos os veículos tivessem o ISS. Penso em nossos políticos, quem sabe algum dia eles desenvolvam um mínimo de inteligência e criem leis úteis, incentivando os veículos elétricos e tornando o ISS obrigatório, por exemplo. Os carros partem e logo param de novo, normal em Sampa, e nessa hora o torque de “CG das fortes” e a boa maneabilidade deste scooter implicam grande agilidade, só atrapalhada um pouco pelo guidão, que poderia ser um pouquinho mais estreito e ter as ponteiras antivibração embutidas, como a própria Honda faz em diversas motos. Ainda falando em guidão, como ele é curiosamente igual ao de uma moto e inusualmente alto para um scooter, nunca interfere com as pernas do condutor – apenas se este for tipo Oscar do basquete, poderá ocasionalmente tocar seus joelhos na parte traseira do escudo. Por sua vez os espelhos se portaram bem, garantindo boa retrovisão graças a seu tamanhão e não se movendo em buracos “normais” (ao vencer uma cratera se desregularam, sim).
PCX FichaFim de semana chegou, arrisco pegar uma estrada, pouca coisa, mais para testar o PCX nessa condição. Com vento neutro, após uma aceleração consistente e suficiente (0 a 80 km/h em 12s.) alcancei pouco mais de 115 km/h na reta, o que significou 107,8 km/h reais, excelentes para a categoria. O número é maior que muita moto de mesma cilindrada que há por aí, um mérito para quem tem câmbio CVT. Fora mínimos balanços perto da velocidade máxima, típicos de scooters e nada assustadores, não registrei nenhum problema de estabilidade. Confirmei ainda a natural falta de proteção aerodinâmica, uma vez que o para-brisa é pequeno, mas ao menos as pernas e os pés viajam relativamente protegidos, item importante na categoria scooter.
Aproximava-se a hora de devolver o “quase totalmente gostoso” PCX, buá. O quase fica por conta da dureza das suspensões, e até fiquei um tanto cismado: não estaria sendo muito chato e/ou crítico? Minha coluna vertebral não estaria reclamona demais? Resolvi obter uma segunda opinião. Ofereci uma voltona a um experiente mecânico, que voltou encantado com o desempenho e a ausência de ruídos do PCX. Mas, falando sobre as suspensões, comentou: “bem firme, lembra quando colocamos excesso de óleo nos amortecedores…”. Dois a zero. Tá bem, mais um palpite, desta vez de um motociclista e engenheiro mecânico pra lá de habituado a todo tipo de moto. “Esqueceram dois pedaços de cabos de vassoura dentro dos amortecedores?”. Três a zero. Está na cara, são suspensões destinadas a um Primeiro Mundo lisinho, não ao nosso Brasilzão modelo queijo suíço. Não devem incomodar muito os impetuosos jovens ou quem está apenas interessado em ir até o mercado ali pertinho, ou dar apenas voltinhas dominicais no condomínio, mas quem rodar por distâncias maiores certamente vai amaldiçoar um pouco o engenheiro que calibrou essas suspas…
Tchau, PCX, tchau genial ISS, mas antes vamos às contas, para saber se é totalmente vantajoso investir no veículo R$ 7.990 (que na verdade já se transformaram em quase R$ 9 mil em algumas lojas, o tal ágio ataca outra vez…). A média geral ficou em 34 km/l, nada má até para uma moto de 150 cc, que tem câmbio mecânico, menos “gastão”.  Mas não dá para se empolgar, pois o tanque tem apenas 5,9 litros e acarreta uma autonomia perto dos 200 km, desde que você não use o acelerador no modo “tudo-nada” – quando poderá vê-la descer para algo em torno de modestos 150 km.
Para azar da concorrência, a Honda com este novo scooter acertou a mão mais uma vez. Só esperamos que o efeito novidade passe logo e o preço volte  ao patamar normal, os 8 mil adequados reais que podem ajudar a mobilidade urbana (e o meio ambiente) brasileiro a dar um importante passo à frente.
Tente Feito Por:revistadamoto

Fonte:revistadamoto.com.br

Lançamentos Honda 2013

A Honda revelou nesta terça-feira (30), em Campinas (SP), a nova geração da linha CG no Brasil, da qual fazem parte as motos líderes de venda no país.
Além do visual totalmente novo, CG 150 Titan, CG 150 Fan e CG 125 Fan 2014 passaram por mudanças na estrutura com a chegada de um novo chassi 3,8 kg mais leve e mais rígido. Os motores seguem os mesmos das versões anteriores: flex com injeção eletrônica na 150 e carburado a gasolina na 125.

Veja lista completa de preços:
CG 125 Fan KS: R$ 5.490
CG 125 Fan ES (partida elétrica): R$ 6.100
CG 125 Fan ESD (partida elétrica + freio a disco): R$ 6.250
CG 150 Fan ESDi: R$ 6.750
CG 150 Titan ESD: R$ 7.320
CG 150 Titan: R$ 7.830

Dentro da gama 2014, o produto-chefe é a 150 Fan, que a marca espera vender 137.650 unidades até o final do ano. Na sequência, aparece a 125 Fan, com previsão de 65.702 motos comercializadas até dezembro e, para completar, a Titan 150 deve fechar o ano com 58.075 unidades.
Lançada no país em 1976, a linha CG chega à sua 8ª geração pouco depois de alcançar a marca de 10 milhões de unidades comercializadas no país, tornando-se o veículo motorizado mais vendido do mercado brasileiro.

“Com o lançamento da CG, queremos dar uma injeção de ânimo no mercado, que passa por um momento difícil. A vinda dela é importante para o segmento”, diz Alfredo Guedes, supervisor de relações públicas da empresa.

Todas serão produzidas na fábrica da Honda em Manaus e chegam às lojas em agosto, com exceção da versão mais básica, a CG 125 Fan KS, que começa a ser vendida apenas em setembro.
Honda CG 150 Titan, 150 Fan e 125 Fan 2014 (Foto: Raul Zito/G1)Honda CG 150 Titan, 150 Fan e 125 Fan 2014 (Foto: Raul Zito/G1)
Tchau, farol redondo
A principal novidade da 8ª geração é o visual, que agora tem padronização na linha, apesar de sutis diferenças entre os modelos. Fan 125 e 150 abandonam o clássico farol arredondado e adotam conjunto óptico diferenciado, com farol dianteiro envolto por carenagens. A Titan, apesar de também ganhar este visual, já não utilizava farol “bolinha” na geração anterior.

Os motivos não são apenas estéticos, diz a Honda. “Este tipo de farol ilumina de maneira melhor”, explica Guedes. O novo desenho adotado é o mesmo em todas versões, mas apresenta diferenças de acabamentos.

Outra característica da linha 2014 são carenagens no tanque, iguais na CG 150 Fan e 125 Fan e mais protuberantes na Titan. Os protetores laterais foram reestilizados; também com diferentes desenhos entre a Fan e a Titan. A traseira ganhou visual mais esportivo e segue mesmo padrão em todas versões, com lanterna que imita LED.

No entanto, as 150 tiveram de abandonar o conjunto óptico integrado entre setas, lanterna traseira e farol por motivos de legislação, informou a fabricante. A empresa ainda quebrou outro paradigma na moto, abandonando o escapamento do tipo “corneta” por um de linhas mais modernas, algo que também aconteceu com os retrovisores.
Honda CG 150 Titan 2014 (Foto: Raul Zito/G1)CG 150 Titan tem visual totalmente novo
(Foto: Raul Zito/G1)
Nova estrutura
As versões da 150 Titan são a top de linha EX, que traz rodas de liga-leve, e a ESD – ambas com partida elétrica e freio a disco. Para a 150 Fan, restou somente uma única versão, a ESDi também com partida elétrica e freio a disco. Enquanto a Fan 125 possui as versões KS (mais básica), ES (partida elétrica) e a ESD (partida elétrica + freio disco). 

Entre as novidades estruturais, a Honda ressaltou o chassi da linha, que é completamente novo. Além de alterar o desenho, possui novos materiais e sua parte principal é feita de aço de alta tensão. “Por ser mais resistente, tiramos material deixando 3,8 kg mais leve”, explica Guedes. O chassi  agora pesa 10 kg.

Veja o que mudou na CG 150 Titan:

Com a nova base, também houve mudança na inclinação do ângulo da suspensão dianteira, que foi diminuído. Além disso, as suspensões das 150 estão mais altas, com 5 milímetros a mais, e foram recalibradas.

Os pneus também são diferentes, com novos desenhos desenvolvidos pela Pirelli – somente a versão mais simples da 125, a KS, terá pneus da Levorin. A empresa também fez alterações no sistema de freios que traz disco de série na dianteira das 150.

O dispositivo recebeu alterações para ficar mais progressivo, evitando o travamento precoce. Para a 125 Fan, a novidade é a versão ESD, que traz freio a disco para o modelo pela primeira vez. Assim, o tambor na dianteira, sistema mais arcaico, estará presente somente nas opções  ES e KS da Fan. “Em um futuro próximo vamos acabar com o freio a tambor na CG”, explica Guedes.
Painel da Honda CG 150 Titan 2014 (Foto: Raul Zito/G1)Painel é digital, mas só é completo na Titan
(Foto: Raul Zito/G1)
Painel digital
Toda a linha recebe painel do tipo digital, porém, apresentando diferenças entre eles. Na 125 Fan o sistema continua bem simples, sem marcador de combustível, mostrando apenas velocímetro e hodômetro. Na 150 Fan, ele recebe o marcador, enquanto na Titan, mais completa, o painel tem relógio e exclusiva iluminação azul.

Na linha 150, que conta com motor o motor flex, foi abandonado o confuso sistema de luzes que indicavam se o tanque estava com 100% de etanol ou misturado com gasolina. No dispositivo atual, caso exista a necessidade de adicionar gasolina ao tanque, aparecerá um símbolo no canto esquerdo do painel.

Veja o que mudou na CG 125 Fan:
A Honda diz que o motor pegará de qualquer modo, mesmo abastecida somente com etanol. Os tanques apresentam novos visuais. Os comandos de seta, buzina e farol também foram modernizados, deixando de lado os botões antigos por outros mais modernos.

No entanto, a marca optou por não adicionar o corta-corrente na moto, botão que desliga o motor. Segundo a marca, em pesquisas feitas com usuários este item não foi apontado como essencial - o lampejador, que aciona momentaneamente o farol, foi também foi deixado de lado.

Fonte:G1.com
Antiga CG 150 Fan comparada a nova geração (Foto: Raul Zito/G1)
Antiga CG 150 Fan comparada a nova geração (Foto: Raul Zito/G1)
Nova geração da CG 150 Titan e sua antecessora (Foto: Raul Zito/G1)Nova geração da CG 150 Titan e sua antecessora (Foto: Raul Zito/G1)
Nova CG 125 Fan e a versão antiga (Foto: Raul Zito/G1)Nova CG 125 Fan e a versão antiga (Foto: Raul Zito/G1)

Games Grátis Na Xbox Live em Agosto

Os próximo  jogos grátis para Xbox 360 para usuários Gold em Agosto serão Crackdown , Dead Rising 2 eDead Rising 2: Case Zero .
A partir de amanhã (01 de agosto) a conquista prêmio exclusivo Xbox 360 Crackdown (Normalmente 800 pontos) será gratuito para os membros Gold do Xbox LIVE até 15 de agosto.
Em seguida, no dia 16 de agosto os membros podem pegar AMBOS Dead Rising 2(normalmente EUA $ 14,99) e Dead Rising 2: Case Zero (Normalmente 400 pontos) de graça.

Nãoficosemsaber!!!